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Dossiê de uma aventura perigosa (Conto de uma noite sexual de uma Jornalista Carioca)

Era tarde, quase 19:00 horas para ser exata, de uma quarta – feira. Estava eu encerrando um artigo de jornal, quando escuto passos de sapato em minha direção. Pensei que seria novamente aquela garota, para me contar mais de seus romances. Tinha já até deixado um vinho seco separado, com taça para podermos consumir e eu embebedá-la para quem sabe fazer aquela loucura. Mas, pelos barulhos são só pessoas passando pelo passeio.

Pera, os passos estão próximos. E é salto feminino me parece, acho que é ela mesmo. Mulher gostosa, de lábios carnudos e um corpo violão que se diga. Com seus 1.80 metros de altura, com seus cabelos compridos loiros e ela da cor do pecado, linda.

Saiba, sou uma jornalista solitária porque quero. Ainda não pude encontrar alguém que me complete, mas, se ela me desce aquela chance iria fazer as loucuras mais sórdidas nela e mostrar que mulher que eu sou.

Pois, curto muito uma mulher bonita mais do que os homens modelos, e olha que já peguei muitos modelos na época que escrevia editorial para revista de moda. Os coitados se iludiam com carreira exorbitantes e entregava seus corpos dos deuses para mim.

Mas, agora quero experimentar a gostosura dessa mulher que está vindo me contar suas aventuras de amor, suas loucuras sexuais e seus romances absurdos para mim.

Ela veio. Linda com um vestido acima do joelho no tom vermelho e dessa vez me vem fazendo um convite diferente. Para irmos a orla da praia, sentar-se num barzinho e esperar uma balsa para atravessar e participar de um pequeno luau.

Não deu outra e nem resiste, e a acompanhei, bebemos um drink na beira da orla e logo após pegamos a balsa e chegamos ao destino do luau. Agora fiquem abismado.

Eu fiquei chocada e depois claro excitada.

E ela me disse bem assim:

- Isso tudo foi pretexto para te trazer a praia deserta e te iniciar no nosso grupo de sexo

Na hora que olhei tinha tudo preparado com os mais variados itens e um rapaz lindo me esperando também.

E uma menina de seus 19 anos por aí, toda nua e me disse assim:

-Eu quero ser a primeira a te experimentar, te chupar os peitos e depois a sua gretinha.

Eu não sabia o que fazer, pois enquanto essa menina falava o rapaz começou a rasgar minha roupa e dizendo bem assim para mim:

-Enquanto a minha amiga te chupa os peitos querida, irei te amarrar nessa arvore de costa para nós e vou te socar meu pau todo no seu cu.

Então ele pegou – me e amarrou minhas mãos no tronco da árvore, e tirou minha calcinha e me disse:

- Prepara que estamos só começando.

E então, senti ele enfiando devagar e na hora que percebi estava tudo, e começando entrar e sair, e quando percebi a menina se sentou de frente a mim e disse:

- Agora sim, vou chupar sua greta agora. Quero sentir seu gozo, quero beber você e depois dele quero fazer aquele sexo de lésbica...

Então, ela começou primeiro com seu dedo a tocar lá e falava assim:

- Nossa que delícia que é você mulher, já está ficando toda molhada é... agora sim, irei.

E então começou o ritual, e assim que o rapaz finalizou e se cansou, ela me desamarrou e fizemos aquele sexo nunca feito, e falo que foi maravilhoso.

Mas, saiba que quem eu desejava estava era assistindo a tudo porque o tesão dela é o voyeurismo ... Achei tudo um máximo. Mas, uma pequena que acabou e o dia amanheceu e tivemos que partir, porque a vontade era de ficar lá e fazer aquelas loucuras.

Há, sabe como fui embora... com a roupa que eles me deram já que a minha eles rasgaram naquela loucura geral. E, eu perguntei se eles me autorizavam a publicar esse dossiê nos meus contos de jornalistas com os requintes de sexualidades. E eles deixaram, então se deliciem com mais esse conto de uma velha jornalista “Loba Solitária Carioca”.


Raquel Lues Nitchie

Jornalista e Escritora


JORNAL A BARCAÇA VELHA - RIO DE JANEIRO

(Conto Proibido para menores de 18 anos)



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