top of page

Conto de um uma noite Fria Carioca (Conto Reverso)

Logo eu tão cética no amor, vive uma experiência de amor lindo e emocionante em terras carioca. Falo como uma atriz paulistana passando um tempo nesse lugar maravilhoso que é o Rio de Janeiro.

Claro, que eu não sou só atriz. ..

Porque estaria nesse momento passando fome, pobre, e nem podendo passear nas minhas férias nesse paraíso.

Saiba, que sou Blogueira de Moda, formada em Moda em uma ótima faculdade e tenho Jornalismo em meu currículo e ainda uma empresa de vestuário próprio, produção minha, pois por trás dessa carinha boba sou estilista nas horas vagas.

Então, já que expressei meu currículo. Quero vos contar, minhas experiências amorosas e algumas aventuras sexuais que tive naquele lugar lindo, com os rapazes gostosos daquele lugar. Que falo bem, não dá para resistir.

Como, bem eles: “Aqui é uma terra liberal, em que se vive grandes amores e grandes paixões” e sabe, eles tinham razão. Mas, claro vindo de uma paulista que o sexo é liberado. Há, isso eles não imaginavam.




Noite FRIA CARIOCA

(O Sexo triplo)

Não que seja uma mulher vulgar, uma “Samantha do Sex and. the city”, apesar que bem queria. Porque, ela bem sucedida, rica, linda, e com os homens mais lindos ao seu pé. Até eu queria, não pedia mais nada.

Mas, voltando as noites boêmias cariocas.

Estava eu em barzinho de Botafogo, que se diz de passagem. Que lugar bom de estar para fazer novas amizade, lá conheci duas garotas gente fina. Mas, conheci três rapazes com uns corpos que me chamou atenção.

Eu, com minhas manias de “Don Juanismo”, não me aguentei, e fui jogando meu papo. E, como típica paulistana, aquela cantada velha, conversa antiga para que rapazes novos caísse como peixe na minha rede.

Comecei a conversa claro, contando quem eu era. Para quem fosse interesseiro, já viesse como patinho para mim. E, não é que deu certo com os dois loirinhos novinhos e lindos, parecem até que são surfistas.

Já, o terceiro com cara de cantor, tive que jogar aquele papo que tipo: “aí amo mpb, aí amo Djavan, curto Milton Nascimento. Mas, também curto pagodinho e Elis Regina”, mas, claro que não curto. É que esse estava tão difícil que tive de mascar essa nele. E, até que enfim deu certo.

O trio resolveu sentar-se na minha mesa, e saber mais de mim. No momento que vi, era uma 02 horas da manhã. Tive a ideia de falar que estava hospedada aqui perto, mas, claro que não gente. Segurança minha, pago quarto de hotel para dar aquela trepada gostosa (desculpa o termo, é que paulistano tudo é desbocado mesmo).

Continuando...

Fomos para o meu quarto de mentira, e chegando lá pedi para os três uma caipirinha. E um vinho para mim, para conversarmos mais e tirar a timidez daqueles rapazes.

Porque eles estavam tão vergonhosos, que não sabiam o que fazer comigo naquele quarto. Pois, falava com eles para ficar à vontade e eles não tinham coragem e ficavam olhando um para o outro,

A campainha do quarto tocou, era as bebidas chegando.

Depois de uns goles a mais, eles resolveram se soltar e bater aquele papo. Na hora que vi era já uma 03:30 da manhã, não aguentei mais e falei com eles bem assim: “vamos la gatos, venham em mim. Percam a vergonha arranca essa roupa”.

Eles olharam para mim, com espanto.

Então fui para cima deles, e tirei a camisa de cada um deles, passava a mão em um, beijava o peito do outro e a língua no terceiro. E assim fui seduzindo cada um deles.

Na hora percebi, que a barraca estava armando, arranquei meu vestido. E fique só de calcinha, pois não curto muito sutiã. E eles todos armaram ao mesmo tempo, e por sorteio abaixei a calça de um. E resolvi chupar aquele pau gostoso na frente deles.

Na hora, senti a mão nos meus cabelos e a outra no meu pescoço. E no momento, me tiraram da chupada e me levaram para cama e um deles me disse: “Agora que perdemos a timidez, vamos os três te comer de uma vez sua louca vadia”, e na hora que ouvi isso um que tesão me deu.

O trio arrancou minha calcinha e veio o primeiro de frente e enfiou seu pau grosso na minha boca.

O terceiro já veio colocando seu pau no meu cu, e tudo de uma vez. E o segundo me disse bem assim que ia pôr na minha buceta e rasgar eu toda, quando seus amigos terminassem.

Então, foi a selvageria louca com os dois e misturado aquele tesão gostoso. E foi tão gostoso que eu não queria que terminasse. Mas terminou com os dois.

E aí veio o carinha todo armado, me amarrou na cama. Arreganhou minhas pernas e meteu tudo com gosto, e socava forte e o segundo veio com seu pau e lascou garganta adentro. E ficava os dois pondo e entrando um na boca e outro na buceta.

Depois, que acabaram me desamarraram, vestiram suas roupas e me despedi deles. E nem sei nome, idade e nada. Porque como boa Paulista, quando só queremos noitadas, nem preocupamos com detalhes só com orgias gostosas.

E, essa foi a noite fria mais que quente Carioca.




Noite quente mais que fria de Amor

(Especial para uma Cética no Amor)


Essa resolveu acontecer, logo perto dos dias de minhas partidas.

E, tinha que ser na “Praia do Leblon”, logo cedo pelas 21 horas. Com uma pessoa que me marcou muito, com nome de “Marcelo”, um ator e cantor também.

Mas, logo eu, que prometi nunca mais “Amar Ninguém”, já estava desacreditada total principalmente nos homens com seu sentimento e me prometi a usá-los como objetos ou brinquedos sexuais.

Me aparece esse homem por volta dos seus 50 anos, sua altura não me engando 1.68 metro, pele branca como a neve, olhos azuis claros, cabelo liso e uma coisa linda. Quem olha pensa que ele é um rapaz, e loiro sem nenhum grisalho.

Ele, me veio como um rapazinho e com aquela conversa macia e gostosa, de todo malandro carioca me encantou. E o deixei sentar e conversar com ele.

Então, ele pediu para nós uma cerveja gelada gostosa. E começamos a nos conhecer melhor. Sem rolar segundas intenções, resolvemos ficar por aqui mesmo e depois dar uma volta pela orla do Leblon. Porque a noite estava encantadora.

E, foi o que fizemos depois. Ele pagou a conta, e saímos andando por ali. A conversa estava tão gostosa, que nos sentamos num banquinho e ficamos, ficamos até chegar à madrugada.

Na madrugada fria, resolveu ficar quente na hora que ele me deu um beijo macio e delicado em mim. E nem com isso, ele escorregou a mão e se manteve cortês e cavalheiro.

Me senti uma princesa nas mãos dele, com ele.

E, quando percebi estava me apaixonando por aquele homem. Pior que não podia, pois a minha partida estava perto. Era só daqui uns dias, e eu não queria me apegar os cariocas pois quando vim a passeio fui avisada que eles eram galinhas.

Como a gente claro.

Mas, mesmo assim, se um dia eu chegasse amar de novo, seria fiel e queria fidelidade da pessoa também. E outra, não acredito que relacionamento a distância do certo. Pois perto já dá problema, imagina longe.

Mas o pior acontece, me amarrei nele.

E já estou indo embora.

Quando contei isso a ele, o semblante dele foi de tristeza e me disse: “Logo eu, quando encontro alguém tão bacana como você esse inesperado me acontece, sou o rei dos amores impossíveis. Mas, bem que eu queria tentar algo, mas, vocês acham que nós carioca é tudo galinha neh?”.

Nisso, eu não sabia o que falar. Só fiquei em silêncio e me despedi daquele homem que me marcou.

Hoje estou de volta nessa “Selva de Pedra”, não consigo tirar aquele homem da cabeça, mas, fica como lembrança de um amor não vivido e na esperança de algum dia, em alguma vida poder reencontrá-lo e viver uma grande história de amor.

E, nos tempos atuais espero nunca mais me apaixonar ou me amarrar por ninguém. Para que isso se cumpra, minha próxima viagem será em Ibiza a terra da orgia e da loucura.



Clara Mary

Atriz, Blogueira, Estilista e Jornalista

Novela e Conto de uma Donjuanesca



11 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
Post: Blog2_Post
bottom of page